Sem fumaça e sem sujeira são só algumas vantagens. Também vejo com bons olhos ter uma lareira aquecendo a sala sem aquela culpa de ter derrubado uma árvore ou nunca mais precisar sair à noite, no frio, procurando por lenha.
Arquitetonicamente elas oferecem muito mais opções de criação do que as lareiras tradicionais. Mais um ponto a favor.
A primeira vez que vi uma lareira a gás em funcionamento foi em 2003 na Casa Cor São Paulo no antigo Hospital Mattarazzo. Lá se não me engano havia dois ambientes com este tipo de lareira: um interno e outro externo. E como era frio, foi uma delícia poder testar (e aprovar) este novo (nem tão novo assim) conceito de lareiras.
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| foto: Baliboro |
Existem modelos que imitam madeira e outros que utilizam pedras vulcânicas. A lareira a gás permite
diversas opções arquitetônicas, das clássicas às mais arrojadas. Os equipamentos
contam com controladores de oxigênio, que garantem o bem-estar dos
usuários, válvulas de segurança que desligam a lareira automaticamente caso a chama se apague e até controle remoto. Em algumas opções não existe nem a necessidade de se utilizar chaminé.
Em cidades como São Paulo que há abastecimento de gás natural canalizado é possível montar uma lareira a gás sem a preocupação de troca de botijão. É só acender e usar.
Para nossa segurança, a ABNT normatizou a instalação das lareiras a gás. A instalação é muito parecida com a de um fogão a gás. E como nas lareiras convencionais, ao fazer um projeto você deve se atentar às medidas que otimizam o calor. Não adianta nada gastar um dinheirão numa bela lareira que não é suficientemente dimensionada para aquecer o ambiente desejado.
Que tal no próximo inverno colocar uma lareira bem gostosa na sala?
Fontes pesquisadas: Comgás, Casa Abril
